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segunda-feira, 14 de março de 2011

Terremoto no Japão..

Yukio Edano, chefe de gabinete do governo japonês, revela que o número de mortes do terremoto de sexta-feira, o maior já sofrido pelo Japão, passará de 1000. Noticiários reportam que 1000 pessoas estão desaparecidas e muitas estão machucadas.

O poder de destruição desse abalo sísmico foi estimado em 8000 vezes maior do que aquele que atingiu Christchurch, na Nova Zelândia, mês passado.

 

Logo após o terremoto, uma onda gigante de 10 metros atingiu partes da costa nordeste do país, atingindo cidades como Sendai, Kesennuma, Onahara, Yamamoto e Asahi. Muitas dessas cidades ficaram com bairros inteiros submersos. Apenas na cidade de Minami-soma, 1800 casas foram destruídas.





Substâncias radioativas podem ter vazado de um dos seis reatores nucleares da usina atômica de Fukushima Daiichi. O nível de radiação estava oito vezes acima do normal em um posto de monitoramento perto do portão de entrada da usina. Na sala de controle da usina o nível de radiação estava mil vezes acima do normal.






O terremoto teve epicentro 380 quilômetros ao nordeste de Tóquio, a 125 quilômetros da costa oriental japonesa, a uma profundidade de 10 quilômetros. O principal terremoto foi seguido por vários outros, um dos quais de 6,1 graus.






Quatro trens de passageiros que trafegavam nas prefeituras de Miyagi, Iwate e Chiba, as mais atingidas e todas em Honshu, simplesmente desapareceram sob as águas.
 

 

Em Washington, o presidente Barack Obama afirmou que os EUA enviarão um segundo porta-aviões ao Japão, como parte do auxílio à Tóquio, após o mega-terremoto. Obama descreveu o desastre como “totalmente desolador”. Ele disse que os EUA oferecem ao Japão “qualquer ajuda” que for necessária.






Quando o terremoto aconteceu, os sismômetros perto do epicentro detectaram a primeira onda de choque, a qual frequentemente é amena e pouco destruidora. Essa onda de choque é seguida por outra, que viaja mais devagar mas é muito mais forte e potencialmente destrutiva. O sistema de computadores da agência analisou os dados da primeira onda e rapidamente estimou o quanto poderosa a segunda onda seria; se o potencial da segunda onda realmente for muito forte, o sistema imediatamente emite uma mensagem de alerta. O Japão é o único país do mundo a possuir um sistema de alerta de terremotos.



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